Que Tipo de Conteúdos Devemos ou Não Publicar no Facebook? - Macro Makers

Que Tipo de Conteúdos Devemos ou Não Publicar no Facebook?

2020-07-16

Que Tipo de Conteúdos Devemos ou Não Publicar no Facebook?

Importa lembrar que o algoritmo do Facebook controla tudo aquilo que publicamos nas nossas páginas e através da leitura deste artigo percebemos que existem muitos tipos de conteúdos que que já vimos e até podemos julgar que são benéficos quando não o são.

 Que tipo de conteúdo é melhor para a nossa página do Facebook?

Como dito na publicação O que Caracteriza o Alcance Orgânico no Facebook?, o Facebook dá enfase a posts de familiares e amigos relativamente ao conteúdo das marcas. Mas o conteúdo de marcas que promove "interações significativas" também tem uma boa hipótese de aparecer num feed.

Aqui estão alguns exemplos de conteúdo que provavelmente terá prioridade:

  • Conteúdo partilhado no Facebook Messenger;
  • Conteúdo que obteve mais likes ou comentários e respostas a esses.

Geralmente, esses posts garantem valor real aos utilizadores, entretendo, inspirando ou ensinando algo novo. Eles são os tipos de posts que, quando nós os vemos, desejamos instintivamente partilhá-los com os nossos amigos e familiares.

 Que tipo de conteúdo é penalizado na nossa página do Facebook?

Quando o Facebook diz que valoriza o conteúdo que fornece "interações significativas", não quer dizer que podemos fazê-lo sem critério.

O feed de notícias penaliza os posts que levam os utilizadores a clicar num link ou a interagir de alguma forma para aumentar o alcance orgânico.

Existem vários tipos de conteúdo que são regularmente penalizados pelo algoritmo do Facebook e levam a uma redução no alcance:

  • Engagement bait: este termo que não tem tradução direta para português, mas seria algo equivalente a isco de interação - embora o feed de notícias priorize posts com maior interação (por exemplo, comentários, likes e partilhas), ele também reconhece o conteúdo que foi criado exclusivamente para instigar/forçar os utilizadores à interação e penalizará os posts. Isto porque ao fim e ao cabo, as interações recebidas de engagement bait não são significativas para os utilizadores e podem ser consideradas como mecanismos de tentar enganar o algoritmo tentando obter interações de baixo esforço.

Exemplos:

  • Iscos de Votação: “Quais os seus planos para as férias? Clique nos emojis "Like" para praia, "Love" para cidades europeias, “Wow” para o campo, “Sad” para ficar em casa;
  • Iscos de Reação: “Se és do Benfica põe Like!”;
  • Iscos de Partilha: “Se queres ganhar o novo iPhone partilha este post com 15 amigos…”;
  • Iscos de Identificação: “Identifica o teu amigo que te vai pagar um Big Mac”;
  • Iscos de Comentário: “Se vais ver o concerto dos Aerosmith coloca um “SIM” nos comentários.

O Facebook não apenas penaliza os posts específicos que usam estes “iscos”, como também aplica penalizações mais rígidas nas páginas que usam repetidamente estas táticas.

A única exceção a esta regra são os posts que solicitam ajuda, conselhos ou recomendações. Por exemplo, partilhas de retratos de pessoas desaparecidas, solicitações para ajudar instituições de caridade ou pedir dicas sobre como planear um casamento.

  • Títulos Clickbait: um dos principais valores do Facebook é a criação de uma comunidade informada; portanto, a plataforma é super rígida quando se trata de conteúdo enganoso, sensacionalista ou spam. Estes títulos apresentam informações que de alguma maneira tentam forçar os utilizadores a clicar para descobrir a resposta.

Exemplos:

  • Títulos que deixam de fora detalhes críticos ou ocultam intencionalmente informações: "Esta tática vai trazer-lhe 50 seguidores por dia";
  • Títulos que exageram as informações com uma linguagem sensacionalista: "TEM de ver isto! Limões curam TUDO! ”;
  • Títulos que criam expectativas enganosas: "Estudos indicam que os homens que preferem o vinho à cerveja são mais inteligentes!".
  1.  
  • Links para experiências em páginas web de baixa qualidade: no esforço que os promotores fazem em mostrar posts mais informativos, o Facebook presta muita atenção aos links que levam a experiências de páginas como as que contêm:
  • Um volume desproporcional de anúncios em relação ao conteúdo;
  • Anúncios maliciosos ou enganosos;
  • Conteúdo sexualmente sugestivo ou sensacionalista (conteúdo chocante, desrespeitoso ou excessivamente violento);
  • Anúncios pop-up ou intersticiais, que perturbam a experiência do utilizador.

Posts com links para esses tipos de páginas são menos exibidos nos feeds. O Facebook também mostra menos publicações vinculadas a websites de baixa qualidade que "copiam e republicam conteúdo de outros websites de conteúdo pouco credível".

Fontes:

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